quinta-feira, 28 de abril de 2022
sexta-feira, 22 de abril de 2022
quinta-feira, 21 de abril de 2022
quarta-feira, 20 de abril de 2022
quarta-feira, 6 de abril de 2022
terça-feira, 5 de abril de 2022
domingo, 3 de abril de 2022
sexta-feira, 25 de março de 2022
quinta-feira, 24 de março de 2022
quarta-feira, 23 de março de 2022
terça-feira, 22 de março de 2022
segunda-feira, 21 de março de 2022
quinta-feira, 17 de março de 2022
quarta-feira, 16 de março de 2022
terça-feira, 15 de março de 2022
segunda-feira, 14 de março de 2022
sexta-feira, 11 de março de 2022
quinta-feira, 10 de março de 2022
quarta-feira, 9 de março de 2022
terça-feira, 8 de março de 2022
segunda-feira, 7 de março de 2022
sexta-feira, 4 de março de 2022
O QUE É HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA E COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO?
Você já ouviu falar em hiperplasia prostática benigna? Conhece seus possíveis riscos e impactos sobre a qualidade de vida dos homens?
Favorecida pelo avanço da idade, a condição afeta aproximadamente 25% dos pacientes de 40 a 49 anos de idade, segundo dados publicados no portal Drauzio Varella.
Para aqueles na faixa dos 70 aos 80 anos, a incidência é significativamente maior. 80% da população masculina é acometida nessa idade.
Apesar de ser uma doença benigna e que não está ligada a nenhum tipo de câncer, seu diagnóstico e tratamento exigem bastante atenção.
Isso porque, além da grande prevalência, o problema também pode gerar complicações se não for combatido a tempo. Eles impactam o sistema urinário e outros órgãos, como os rins.
Inclusive, muitas vezes os sintomas iniciais são confundidos com os do câncer de próstata. Por isso, conhecê-los é fundamental para buscar a assistência correta e evitar alarmes falsos.
Aproveitando o movimento de conscientização do Novembro Azul, preparei este artigo para esclarecer tudo o que precisa saber sobre mais esse tema central para a saúde dos homens.
A seguir, entenda melhor o que é hiperplasia prostática benigna, suas causas, sintomas, fatores de risco, possíveis complicações, diagnóstico, tratamentos e muito mais.
O que é hiperplasia prostática benigna?
Em resumo, a hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição urinária ocasionada pelo aumento da próstata.
Trata-se do tumor não-canceroso mais recorrente entre os homens. Ele é comum nos indivíduos com mais de 40 anos e sua incidência aumenta na medida em que a idade avança.
Sua principal consequência é dificultar o ato de urinar. Isso prejudica significativamente a qualidade de vida e predispõe algumas complicações, que explico melhor adiante neste artigo.
Ao contrário do que muitos acreditam, quem sofre com hiperplasia prostática benigna não tem predisposição aumentada para o câncer de próstata.
Entretanto, como citei na introdução, seus sintomas podem gerar confusões trazendo grandes preocupações nos pacientes.
Além disso, também é possível que o homem tenha HPB e câncer de próstata ao mesmo tempo. Em todos os casos, garantir o diagnóstico correto e precoce é fundamental.
Nesse sentido, existem diversas alternativas de tratamento eficientes para a hiperplasia prostática benigna.
Antes de saber mais sobre elas, veja abaixo mais detalhes sobre as causas, sintomas e outras características marcantes da doença.
Quais são as causas da hiperplasia prostática benigna?
Você provavelmente já sabe que a próstata é a principal glândula masculina. Ela fica abaixo da bexiga e cerca a uretra.
Em condições normais, ela é relativamente pequena, ou seja, compara-se seu tamanho com o de uma noz.
Contudo, quando há alterações, suas células crescem mais e acabam alargando a glândula. É isso que gera os sintomas e complicações típicos da hiperplasia prostática benigna.
Mesmo que o avanço da idade já seja reconhecido como o principal fator para a ocorrência desse processo, as causas exatas não são bem definidas.
Acredita-se que isso esteja ligado a alterações provocadas por hormônios como a testosterona e a di-hidrotestosterona. Contudo, não há consenso na comunidade médica e científica.
Além das mudanças hormonais da idade, outros fatores podem estar relacionados, como alterações genéticas e o próprio histórico familiar do paciente.
Sintomas comuns da hiperplasia prostática benigna
A hiperplasia prostática benigna tem sintomas diretamente ligados ao sistema urinário. Eles incluem problemas como:
- Dificuldades para começar a micção;
- Frequência aumentada (muitas vezes urgente) da urina;
- Jato mais fraco de urina (às vezes com interrupções);
- Sensação de bexiga cheia mesmo depois de urinar;
- Vontade de urinar que faz o paciente acordar várias vezes durante a noite.
Normalmente, os sintomas se agravam com o passar do tempo, na medida em que a próstata aumenta e aperta a uretra.
Entretanto, nem sempre o tamanho da glândula está estritamente ligado à intensidade dos sintomas.
Isso porque, existem diversos casos de hiperplasia prostática benigna com sintomas bastante acentuados, mas em que o aumento observado ainda é pequeno.
Essa variabilidade reforça a importância do devido apoio médico para controlar a condição, minimizar seus efeitos e evitar dores de cabeça ainda maiores com riscos de complicações.
Como é a hiperplasia prostática benigna?
Simultaneamente, como ela também fica abaixo da bexiga, o crescimento da glândula a pressiona e faz a vontade de urinar ser maior.
A hiperplasia prostática benigna acontece quando o desenvolvimento das células na região é maior. Trata-se de um aumento que ocorre gradualmente, de forma lenta.
Sendo assim, a maioria dos pacientes não percebe a condição inicialmente. Isso até o crescimento celular aumentar a glândula o bastante para o aparecimento dos sintomas.
No começo, o homem pode sentir apenas uma alteração no fluxo urinário. Geralmente, a micção se torna mais fina e tem um jato reduzido.
Os demais sintomas e as chances de complicações aumentam na medida em que a próstata cresce. Cabe ao urologista realizar o acompanhamento para evitá-los.
Nesse sentido, as alternativas de tratamento são diversas. Todas têm suas próprias vantagens e desvantagens. A escolha depende do caso específico e do perfil do paciente.
Por exemplo, em casos de sintomas leves, faz mais sentido esperar e só iniciar uma intervenção se eles se tornarem incómodos ou severos.
Conhecer os fatores de risco e possíveis complicações é muito importante nesse processo, para adotar as medidas que mais façam sentido para a saúde e bem-estar do paciente.
Entenda melhor esses aspectos, os métodos de diagnóstico e as possibilidades de combate à doença nos itens em seguida.
Principais fatores de risco da hiperplasia prostática benigna
Como você pôde acompanhar até aqui, a hiperplasia prostática benigna é motivada pelas alterações hormonais que ocorrem com o avanço da idade.
Sobretudo, a maior incidência acontece para quem possui 50 anos ou mais, entretanto há a constatação da doença em muitos homens com 40 anos.
Somado a isso, está o histórico familiar. Aqueles que têm parentes próximos que já tiveram algum tipo de problema na próstata possuem mais chances de desenvolver a doença.
Inclusive, a presença anterior de algumas doenças também pode aumentar a predisposição do para a hiperplasia prostática benigna.
Nesses casos, as condições prévias mais associadas ao crescimento benigno da próstata incluem patologias cardíacas e a diabetes.
Por fim, observa-se que a carência de exercícios físicos também pode facilitar o surgimento da HPB.
Sendo assim, homens com excesso de peso ou que tenham obesidade também estão incluídos no grupo de maior risco.
Problemas decorrentes da hiperplasia prostática benigna
Quando a hiperplasia prostática benigna não é tratada a tempo, ou mesmo quando não recebe as intervenções adequadas, algumas complicações severas podem surgir.
A principal delas é a retenção urinária crônica, que ocorre quando há dificuldade para o esvaziamento completo da bexiga. Isso piora com o passar do tempo, gerando desconforto e dores.
Com o passar do tempo, a bexiga pode perder sua capacidade de contração, o que desencadeia a incontinência urinária.
Nesse sentido, há a possibilidade de que outros órgãos próximos sejam atingidos pelas complicações, com destaque para os rins.
Em alguns casos, também pode ocorrer a retenção urinária aguda. Nela, o paciente se torna incapaz de urinar repentinamente.
Trata-se de uma situação extremamente dolorosa e que exige tratamento urgente para aliviar os sintomas.
Praticamente todas essas complicações podem ser prevenidas com o diagnóstico precoce da hiperplasia prostática benigna.
Confirmando o diagnóstico de hiperplasia prostática benigna
Sempre que qualquer sintoma for percebido, o paciente deve procurar um urologista de sua confiança para realizar uma consulta médica.
Depois de ouvir e analisar o relato do indivíduo, o especialista deve realizar um exame de toque retal.
A finalidade do procedimento é identificar o possível aumento da próstata. Se acompanhado pela presença de áreas rígidas, também há a suspeita de câncer.
A fim de confirmar o diagnóstico, alguns exames de rotina são comuns para a doença. O principal é a ultrassonografia, que permite avaliar a forma e a densidade da glândula.
Igualmente, o ultrassom também aponta a presença elevada de resíduos de urina na bexiga depois da micção. Trata-se de um indício importante de hiperplasia prostática benigna.
Em relação às consequências e complicações da HPB, a bateria de exames pode ser ainda mais completa.
Se houver a suspeita de tumores, solicita-se o exame PSA, que é comum para o câncer de próstata e para outras doenças que atingem a glândula.
Se há suspeita de sangue na urina ou infecção urinária, realiza-se o exame de urina tipo I. Nele, a urina é coletada e então analisada em laboratório.
Por fim, o médico também pode verificar se a hiperplasia prostática benigna afeta outros órgãos do paciente.
Para isso, são feitos exames de sangue de creatinina e ureia, que possibilitam avaliar a função renal.
Sobre o tratamento de hiperplasia prostática benigna
A hiperplasia prostática benigna tem tratamento que varia de acordo com os padrões dos sintomas avaliados no diagnóstico e com o próprio perfil de tratamento.
O paciente tem direito de ser informado sobre as alternativas à sua disposição e recomendado quanto às intervenções mais eficientes segundo a análise do urologista.
Dentre os procedimentos mais comuns para a doença, destacam-se os tratamentos medicamentosos, as práticas minimamente invasivas e a realização de cirurgia.
Confira os principais detalhes e indicações para cada caso:
Tratamento medicamentoso
Analogamente, diversas substâncias podem ser recomendadas, separadamente ou em conjunto, dependendo de cada caso (lembre-se: a automedicação nunca deve ser uma alternativa).
Elas incluem inibidores da 5-alfa-redutase, que inibem alguns processos hormonais masculinos e contribuem para a diminuição da próstata.
Nesse sentido, há outra opção de medicamento que chamamos de bloqueadores alfa. Eles relaxam as fibras da próstata e os músculos da bexiga, o que facilita o ato de urinar.
Ainda há a tadalafila. Ela é recomendada para disfunção erétil, mas também serve para combater os sintomas da hiperplasia prostática benigna em algumas situações.
Tratamentos minimamente invasivos
Já para os pacientes com sintomas que vão de moderados a severos, ou que receberam os remédios citados acima e não apresentaram melhorias, existem outros tratamentos.
Atualmente, existem diferentes tipos de terapias minimamente invasivas para o combate da hiperplasia prostática benigna.
Essas técnicas incluem terapia laser, incisão transuretral da próstata, lifting prostático, termoterapia transuretral por microondas, entre outras.
Entretanto, o problema é que essas intervenções podem gerar complicações e efeitos adversos. Os principais são sangramento na urina, ejaculação retrógrada e disfunção erétil.
Sendo assim, vale ressaltar a importância da discussão minuciosa de cada opção com o médico, além da realização de um acompanhamento completo para minimizar suas possíveis consequências.
Tratamento cirúrgico
Se nenhum dos tratamentos acima for eficaz, recomenda-se a cirurgia. Indicada também sempre que a próstata ultrapassar as 75 gramas.
Apesar de ser uma alternativa mais invasiva, em que há a retirada da glândula, ela resolve definitivamente todos os sintomas.
Existem dois meios de realizar o procedimento cirúrgico: a laparoscopia ou o método tradicional via corte na barriga.
A primeira opção é menos severa, feita com pequenas incisões na região abdominal. Já a segunda exige mais tempo e trabalho de recuperação para o paciente.
Conclusão
Apesar de ser uma doença comum e não cancerosa, a hiperplasia prostática benigna é uma das principais condições de saúde do sexo masculino.
Sendo assim, ela exige muito cuidado e atenção entre os homens, para que não tenham sua segurança e bem-estar comprometidos.
Afinal, seus sintomas urinários podem ser bastante incômodos e prejudicar a qualidade de vida. Além disso, caso não haja o tratamento precoce, o aumento da próstata pode gerar complicações que afetam a integridade da bexiga e dos rins.
Se você gostou das informações que compartilhei neste artigo, não perca os demais posts especiais do blog para o Novembro Azul.
Então, assine a newsletter para receber o conteúdo em primeira mão e conscientize seus amigos compartilhando este texto com eles.
Este artigo foi originalmente publicado em https://telemedicinamorsch.com.br/blog/hiperplasia-prostatica-benigna
quinta-feira, 3 de março de 2022
quarta-feira, 2 de março de 2022
ANGIORESSONÂNCIA MAGNÉTICA: SAIBA COMO É FEITO ESTE EXAME
A angioressonância combina ondas de rádio e um campo magnético potente para obter imagens internas de vasos sanguíneos.
Cérebro, rins e coração estão entre as áreas estudadas com o suporte desse exame.
Como principal característica, ele permite identificar anormalidades nas veias e artérias.
Apesar da complexidade, a técnica tem poucas contraindicações, pois se trata de um teste não invasivo que dispensa o uso de radiação ionizante.
Nas próximas linhas, trago informações sobre as aplicações, como é feita e qual médico solicita a angioressonância.
O exame pode ser solicitado tanto durante uma consulta convencional quanto online, dentro de uma plataforma de telemedicina.
O que é angioressonância e para que serve?
Angioressonância ou angiografia por ressonância é um teste de imagem que possibilita a avaliação não invasiva dos vasos sanguíneos.
Significa que o procedimento consegue colher imagens internas das veias e artérias sem precisar de cirurgia ou inserção de tubos finos via cateterismo.
Esse fator diminui os riscos para o paciente, exigindo apenas que ele fique imóvel durante o exame para a formação dos registros.
Outra vantagem é que, ao contrário de opções como a angiotomografia, a angioressonância não emprega raios X para coletar as informações internas.
Vale lembrar que a exposição à radiação ionizante está relacionada ao maior risco de câncer e problemas para grupos sensíveis, como gestantes e crianças.
Esses pacientes podem se beneficiar da técnica realizada com equipamento de ressonância magnética (RM), que produz resultados de alta resolução.
Isso porque as imagens da RM têm melhor visão espacial que as da tomografia, permitindo um estudo aprofundado para identificar pequenos problemas nos vasos sanguíneos.
Por vezes, é difícil perceber obstruções, estenoses ou aneurismas em vasos de tamanho reduzido, sendo necessária uma investigação por meio da angioressonância.
Aplicações da RM com contraste
Embora boa parte dos exames de angioressonância tenha por finalidade avaliar os vasos sanguíneos que irrigam o cérebro, há outras partes que podem ser estudadas através do teste.
Afinal, veias e artérias estão presentes por todo o corpo, transportando sangue para nutrir as células e garantir seu bom funcionamento.
Então, dependendo da suspeita clínica, o médico pode pedir uma angio-RM do coração, rins, membros inferiores, tórax ou abdômen.
Também é comum fazer um estudo unindo a angioressonância cerebral à torácica, a fim de avaliar o fluxo na artéria carótida.
Localizado no pescoço, esse vaso é responsável pela irrigação da cabeça.
Nesse contexto, a avaliação por angiografia por ressonância magnética pode ser requerida diante dos seguintes sintomas e hipóteses diagnósticas:
- Trombose venosa profunda: caracterizada pela formação de coágulos em veias profundas, normalmente nas pernas
- Aterosclerose: acúmulo de placas de gordura, colesterol, cálcio e outras substâncias no interior dos vasos sanguíneos, atrapalhando ou até bloqueando a passagem do sangue
- Aneurisma: parte enfraquecida na parede da artéria, que pode se romper com facilidade
- Estenose: quando há estreitamento de um vaso sanguíneo
- Isquemia cerebral: também chamada de AVC isquêmico, ocorre quando há entupimento nos vasos que transportam o sangue até o cérebro
- AVC hemorrágico: no acidente vascular hemorrágico, o vaso sanguíneo se rompe, provocando hemorragia
- Malformações nos vasos sanguíneos
- Dores de cabeça frequentes.
Como é feito o exame de angioressonância magnética?
A RM com contraste começa com a preparação do paciente, que deve retirar qualquer objeto metálico que esteja utilizando, como bijuterias e relógio.
Em seguida, ele veste um avental e se deita sobre a maca do aparelho de ressonância magnética.
Esse equipamento costuma ter a forma de um tubo, possibilitando que a maca deslize para dentro da estrutura.
Uma vez que o paciente esteja posicionado, é preparado para receber contraste, se houver indicação médica.
Lembrando que contraste é uma substância utilizada para evidenciar áreas do corpo durante a captação das imagens.
No caso da angio-RM, esse líquido é útil porque mostra a trajetória percorrida pelo sangue dentro das artérias e veias.
Além de dar destaque a células doentes, que emitem sinais diferentes das células normais.
O contraste utilizado em qualquer tipo de ressonância magnética é o gadolínio, que raramente provoca reações adversas e é eliminado do organismo depois de 24 horas.
Assim que a etapa pré-exame termina, o aparelho de RM é ligado, formando um campo magnético intenso a partir da reorganização de átomos de hidrogênio.
Com o suporte de ondas de rádio, sinais são captados e dão origem às imagens de alta resolução dos vasos sanguíneos.
Os registros são enviados a um computador com software específico, onde poderão ser vistos em detalhes para apoiar o diagnóstico.
Qual médico pode solicitar uma angioressonância?
Por ter utilidade para uma série de diagnósticos, a angioressonância pode ser pedida por médicos de diversas especialidades.
Vai depender da localização do problema, sintomas e possíveis causas desses incômodos.
Se houver suspeita de males nos vasos que irrigam o cérebro, o neurologista é quem solicita o teste.
Se for no coração, o cardiologista poderá pedir, e assim por diante.
Consulte online com a Morsch
Sabia que você não precisa sair de casa para passar em consulta com médicos especialistas?
Basta ter um dispositivo conectado à internet e acessar a sala virtual exclusiva dentro da plataforma de telemedicina Morsch para ter atendimento médico online.
Dispositivos modernos acoplados ao sistema agregam qualidade ao áudio, imagens e à produção de documentos médicos como o atestado e a receita digital.
Pedidos de exames como a angioressonância também são feitos e enviados ao paciente via e-mail, com toda a praticidade.
Veja como é fácil marcar sua consulta online no software Morsch:
- Comece acessando a página de agendamentos
- Use o campo de buscas para selecionar a especialidade desejada e escolha o profissional de sua preferência
- Defina um entre os horários de agendamento, ao lado da identificação do médico
- Você será redirecionado para uma página de login. Se não tiver cadastro, selecione “Criar conta”
- Preencha o formulário com informações de identificação e prossiga
- Crie uma senha e acesse o sistema
- Confirme o horário da teleconsulta e faça o pagamento
- Meia hora antes do atendimento, você vai receber o link de acesso à sala virtual via WhatsApp ou SMS.
Conclusão
Gostou de saber mais sobre a angioressonância?
Esse exame ajuda a qualificar o diagnóstico de males que acometem veias e artérias em diferentes partes do corpo.
Se achou este artigo útil, compartilhe.
Aproveite para se inscrever na newsletter e receber os próximos conteúdos sobre tecnologia e saúde.
Este artigo foi originalmente publicado em https://telemedicinamorsch.com.br/blog/angioressonancia